domingo, 11 de agosto de 2019

Aos pais presentes, e aos ausentes...




A falta do pai.


Muitas vezes nos deparamos com situações em que a vida não oportuniza conhecer nossos pais. Porém, eles existiram, e é conhecendo a história deles que nos reconhecemos constantemente. Por vários motivos somos afastados por essa presença paterna, seja por perda, por rompimentos dolorosos, por negligência, mas eles são presentes. Quando compreendemos que ao ouvirmos histórias de nossos pais, vamos também buscando compreender a importância da vida, e mesmo que não ouvimos histórias vamos criando um pai que nos identificamos.
O importante da vida, é honrar essa história, viver o presente da melhor maneira possível, e fazermos nosso melhor sem nos sentirmos impotentes diante das situações de falta. Mesmo os pais que muitas vezes nos deixam órfãos, de pais vivos, são nossos pais, e esse o afastamento deles, foi a melhor proteção que nos ofereceram, então podemos viver sem sentimentos de mágoa e rancor.  
Se a pedagogia de vida nos coloca em situações como essa, é porque podemos ressignificá-la, e torna-la mais leve. Assim, a vida vai aos poucos colocando ‘pais’ substitutos, aquelas pessoas que apreciamos e valorizamos a presença, porque desejaríamos que nossos pais fossem, ou se comportassem assim. 
Seja um pai real ou imaginário, ele faz parte de nós, e  podemos aprender muito com isso, são nessas 'pegadas' que iremos tornar nossa existência fazendo as melhores escolhas. 
Torne esse dia importante pra você e para quem você tenha como pai nesse momento. 


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Rua Bento Gonçalves 2437, Sala 601 - Centro - Caxias do Sul 


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