segunda-feira, 27 de agosto de 2012

27 de Agosto - Dia Nacional do Psicólogo


Sabe por que dia 27 de Agosto é o dia do Psicólogo?
                                   
Em 27 de agosto de 1964, a profissão foi regulamentada através da Lei 4.119/64. Por este motivo, no Brasil, nessa data se comemora "O Dia do Psicólogo".

Apesar de muitos filósofos e pensadores terem se ocupado da mente humana em seus estudos, foi apenas no século XVI que apareceu pela primeira vez o termo psicologia, quando o humanista croata Marco Marulik publicou "A psicologia do pensamento humano".
O profissional de psicologia é, como o próprio nome da teoria sugere, um conhecedor da mente humana. A palavra deriva do grego e significa psyche (mente ou alma) e logos (conhecimento), ou seja, "ciência da alma": sua definição mais antiga. Tudo começou com os filósofos, os primeiros a fazer especulações em relação a problemas psicológicos, em busca de respostas sobre a natureza da alma e de sua relação com o corpo. Daí o costume de se dizer que a filosofia é a mãe da psicologia ou que os filósofos foram os precursores dos Psicólogos.

Hoje, a definição da psicologia é outra e cabe ao Psicólogo "estudar os fenômenos da mente e do comportamento do sujeito com o objetivo de orientar os indivíduos a enfrentar suas dificuldades emocionais e ajudá-los a encontrar o equilíbrio entre a razão e a emoção".
O objeto de estudo do Psicólogo é o comportamento humano e o seu principal objetivo é compreender o sujeito.                              
Esse profissional deve ser cauteloso e muito compreensivo, pois está sempre lidando com pessoas, seus sentimentos, problemas, e anseios. 

Parabéns à todos estes profissionais, que dedicam grande parte da vida ajudando as pessoas a encarar e superar suas dificuldades. Que sabem fazer bom uso das suas palavras, do olhar e até mesmo do silêncio. Que sabe tirar de dentro do outro o seu melhor, a fim de cuidar, compreender e fortalecer o sujeito frente à sua dor, além de ajudá-lo a se conhecer e se amar. Isso sim é um grande privilégio!   
           

Fonte:
IBGE Teen/    www.agitapirenopolis.com.br                

domingo, 19 de agosto de 2012

Amor Platônico


O Amor Platônico é como o nome diz, mas é sempre uma inspiração para poetas, compositores e sujeitos anônimos que vivem os meandros de algo irreal, mas que é tão intenso e forte que gera sofrimento, mas passa.
O amor platônico ou o amor idealizado deve o seu nome a Platão (350 a.C.), filósofo grego que acreditava na existência de dois mundos: o das ideias, onde tudo era perfeito e eterno, e o mundo real, finito e imperfeito, cópia mal acabada do mundo ideal.
Nesse sentido, viver um amor platônico é viver em dois mundos simultaneamente: um onde estamos sozinhos e outro onde namoramos, somos felizes e realizados com a pessoa perfeita que é objeto do nosso amor.
Segundo psicanalistas, um amor platônico é conseqüência de certa imaturidade emocional, afinal, o apaixonado geralmente não experimenta as experiências de uma relação real, vivendo fantasiosamente um namoro com alguém que nem conhece. Mas como é possível gostar de alguém mesmo sem conhecê-lo (a)?!
Outras teorias sobre amor platônico revelam que se trata de um tipo de relação afetuosa ou idealizada, muitas vezes, não correspondida e até aquela relação pura, sem qualquer pensamento sexual ou promíscuo.
Essa última teoria que define amor platônico não combina com a suposta origem do termo, vinda de Platão. O filósofo acredita que um amor platônico era fundamentado em virtudes, não em interesses. Ou seja, segundo essa teoria, o amor platônico é tudo aquilo que é perfeito, tão perfeito que não existe no mundo real.
A maioria das pessoas fantasia acerca das relações amorosas: "Um dia encontrarei o par ideal, que será capaz de me compreender, sem discussões, onde a compatibilidade será perfeita. A magia do amor estará sempre presente e a paixão será eterna." A realidade das relações amorosas, no entanto, é muito diferente. Todo o processo de namoro é uma situação tremendamente arriscada. Somos e sentimo-nos postos à prova, principalmente se aceitarmos darmo-nos a conhecer tal como somos o que significa arriscar sermos amados, mas também rejeitados. E a rejeição não é fácil de aceitar.